Se ser independente é acreditar que as emoções acontecem, não se forçam - então sim, sou independente.
Se ser independente é buscar o frio na barriga, o batimento acelerado do coração, o aumento da pressão do sangue a aquecer-nos o corpo - então sim, sou independente.
Se ser independente é pensar que não se constrói uma família a partir de uma gravidez e que não há nada que obrigue duas pessoas a ficarem juntas - então sim, sou independente.
Se ser independente é viver cada momento como se fosse o último, como se naquele tempo e espaço o mundo começasse e acabasse ali... Então sim, ensinaste-me a ser independente.
3 comments:
Gostei. Tal como tenho vindo a gostar ao longo dos últimos meses.
Beijinhos,
Daniel
Então e adiar ou evitar emoções? Para além de parvo é ser o quê, concretamente?
NB: Por acaso não estava a falar tão badalada teoria do "pleasure delayer". Mas só desta vez!
DÁ-LHE, PI (3,14...)!!
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